Estou a ver a série documental A verdade Sobre o Cancro, de Ty
Bollinger.
O primeiro episódio que vi é sobre a prevalência, no início do século XX, da medicina química subsidiada pelos magnatas do petróleo, sobretudo Jonh D. Rokefeller, e sobre a forma como a quimioterapia é usada e abusada há décadas, imposta pelo cartel das farmacêuticas. Interessante ver como médicos com tratamentos alternativos foram perseguidos aos longo do século ou como as crianças são retiradas aos pais e obrigadas a fazer quimio, quando estes optam por seguir outra via.
Já aqui falei do MINDACT, ensaio clínico promovido pela Organização Europeia para a Investigação e Tratamento do Cancro, que revelou de 46 por cento das mulheres mastectomizadas com um a três gânglios afectados se submetera a quimio sem necessidade. Penso que sou uma delas – a quimio reduziu o meu tumor em pouco mais de um centímetro, o que nada significou, uma vez que a mama seria sempre retirada na totalidade (a largura máxima do tumor era de 5.8 cm). Para que serviu então a quimio? Para debilitar o meu organismo e colocar-me numa menopausa artificial com todas as implicações que isso acarreta? E que sentido faz ter como objectivo apenas o tumor – o que é importante é eliminar a causa do cancro, não apenas reduzir os tumores.
Já um estudo publicado no Journal of Clinical Oncology em 2004, efectuado durante um período de 12 anos, revelava que durante esse tempo a quimioterapia falhara em quase 97 por cento dos casos. Ou seja a contribuição da quimioterapia para a sobrevivência a cinco anos em pacientes adultos era de apenas 2.3 por cento na Austrália e 2.1 por cento nos EUA. Eis a conclusão do estudo: «como a sobrevivência a cinco anos para o cancro na Austrália é agora de 60 por cento é óbvio que a quimioterapia citotóxica apenas tem uma contribuição menor para a sobrevivência. Para justificar o contínuo subsídio e disponibilidade das drogas usadas na quimioterapia citotóxica é urgentemente necessária uma avaliação rigorosa da relação custo-efectividade e do impacto na qualidade de vida.»
O pior é que não é só uma questão de efectividade: a quimioterapia leva à morte de muitos pacientes, com o sistema imunitário esgotado.
E aqui cito mais uma vez o Professor Gershom (que já referi sobre o Tamofixeno) que afirma que das pacientes de cancro da mama que foram submetidas a quimioterapia, 15 por cento morrem na sequência desta. É interessante observar o seu raciocínio neste video.
Urge questionar os médicos: porque se limitam a impor o protocolo (a Chapa Três como lhe chamo) quimio/cirúrgia/radioterapia sem o questionar? Porque aplicam a quimioterapia a doentes que não necessitam dela? Porque não adequam o tratamento a cada paciente? A mim por exemplo nem sequer me perguntaram quais eram os meus antecedentes médicos, nem requisitaram o meu processo ao médico de família.
No documentário é afirmado que nos Estados Unidos os oncologistas recebem uma percentagem do custo do tratamento quando prescrevem quimioterapia. Sim, leram bem. Não, não são luvas: é uma procedimento legal. Suponho que cá isso não aconteça. Então porquê este império da quimioterapia?
O primeiro episódio que vi é sobre a prevalência, no início do século XX, da medicina química subsidiada pelos magnatas do petróleo, sobretudo Jonh D. Rokefeller, e sobre a forma como a quimioterapia é usada e abusada há décadas, imposta pelo cartel das farmacêuticas. Interessante ver como médicos com tratamentos alternativos foram perseguidos aos longo do século ou como as crianças são retiradas aos pais e obrigadas a fazer quimio, quando estes optam por seguir outra via.
Já aqui falei do MINDACT, ensaio clínico promovido pela Organização Europeia para a Investigação e Tratamento do Cancro, que revelou de 46 por cento das mulheres mastectomizadas com um a três gânglios afectados se submetera a quimio sem necessidade. Penso que sou uma delas – a quimio reduziu o meu tumor em pouco mais de um centímetro, o que nada significou, uma vez que a mama seria sempre retirada na totalidade (a largura máxima do tumor era de 5.8 cm). Para que serviu então a quimio? Para debilitar o meu organismo e colocar-me numa menopausa artificial com todas as implicações que isso acarreta? E que sentido faz ter como objectivo apenas o tumor – o que é importante é eliminar a causa do cancro, não apenas reduzir os tumores.
Já um estudo publicado no Journal of Clinical Oncology em 2004, efectuado durante um período de 12 anos, revelava que durante esse tempo a quimioterapia falhara em quase 97 por cento dos casos. Ou seja a contribuição da quimioterapia para a sobrevivência a cinco anos em pacientes adultos era de apenas 2.3 por cento na Austrália e 2.1 por cento nos EUA. Eis a conclusão do estudo: «como a sobrevivência a cinco anos para o cancro na Austrália é agora de 60 por cento é óbvio que a quimioterapia citotóxica apenas tem uma contribuição menor para a sobrevivência. Para justificar o contínuo subsídio e disponibilidade das drogas usadas na quimioterapia citotóxica é urgentemente necessária uma avaliação rigorosa da relação custo-efectividade e do impacto na qualidade de vida.»
O pior é que não é só uma questão de efectividade: a quimioterapia leva à morte de muitos pacientes, com o sistema imunitário esgotado.
E aqui cito mais uma vez o Professor Gershom (que já referi sobre o Tamofixeno) que afirma que das pacientes de cancro da mama que foram submetidas a quimioterapia, 15 por cento morrem na sequência desta. É interessante observar o seu raciocínio neste video.
Urge questionar os médicos: porque se limitam a impor o protocolo (a Chapa Três como lhe chamo) quimio/cirúrgia/radioterapia sem o questionar? Porque aplicam a quimioterapia a doentes que não necessitam dela? Porque não adequam o tratamento a cada paciente? A mim por exemplo nem sequer me perguntaram quais eram os meus antecedentes médicos, nem requisitaram o meu processo ao médico de família.
No documentário é afirmado que nos Estados Unidos os oncologistas recebem uma percentagem do custo do tratamento quando prescrevem quimioterapia. Sim, leram bem. Não, não são luvas: é uma procedimento legal. Suponho que cá isso não aconteça. Então porquê este império da quimioterapia?